Reforma tributária pode mexer com imunidade tributária e criar imposto sobre dízimo
Pastores foram conversar com o presidente.
O país vem vivendo um avanço considerável na quantidade de inauguração de templos religiosos, que saltou de 10 mil unidades em 2006 para 18,5 mil em 2013. E até no ano de 2018 esses números cresceram mais para 25 mil igrejas, apresentando o crescimento do Evangelho no Brasil.
E com essa ascensão no número de templos, os valores de arrecadações dobraram dentro de oito anos, de acordo as informações da fonte da Folha de São Paulo.
A receita de R$ 13,3 bilhões, no ano de 2006, passou para a casa dos R$ 24,2 bilhões, em 2013, segundo os dados apurados por intermédio da Lei de Acesso à Informação.Esses valores ratificam a liberalidade dos fiéis e a fidelidade nos dízimos, apesar de passarem por tantas censuras por parte de céticos e integrantes de outras religiões.
O valor exorbitante tem chamado a atenção de políticos, que desejam tributar as rendas das igrejas, algo que seria contra a Constituição federal.Há pouco tempo, o secretário da Receita Federal, o senhor Marcos Cintra, declarou que até os contribuintes das igrejas, pagariam tributos sobre dízimo com a proposta da reforma tributária.
Esse imposto seria cobrado sobre as transações financeiras, nos exemplos da antiga CPMF. Bolsonaro foi contra o ato de taxar as igrejas religiosas cristã.As informações sobre as igrejas cristãs, são as mesmas que possuem o CNPJ, contudo existem muitas igrejas que não são cadastradas, o que não não viabiliza o acesso as receitas.
A reforma tributária da receita federal, vem sido colocada em pauta com lideranças e a bancada evangélica parlamentar, atitude que foi tomada pelo excelentíssimo presidente da república Jair Messias Bolsonaro, que há poucos dias, esteve presente em um almoço com lideranças do meio para discutir o assunto. Que se denomina cristão junto com sua esposa, revelou em seus discursos que enquanto estiver no poder, irá ajudar o povo cristão do nosso país.